- a doce bunda – é ainda o que prefiro.
A ela, meu mais íntimo suspiro
pois tanto mais a apalpo quanto a miro.
Que tanto mais a quero, se me firo
em unhas protestantes, e respiro
a brisa dos planetas, no seu giro
lento, violento... Então, se ponho e tiro
a mão em concha - a mão, sábio papiro,
iluminando o gozo, qual lampiro,
ou se, dessedentado, já me estiro,
me penso, me restauro, me confiro,
o sentimento da morte eis que adquiro:
10 comentários:
todas as minhas sensações a ti, doces versos, grande enaltação a esse lugar sagrado, iluminado, fonte de inspiração de muitos poetas, o bumbum feminino.....
Bjuinhussss
Anne
Pois é, Anne. Não é preciso olhar para o céu em busca do divino...
Ele está a nossa altura e tão pertinho...
Abraços apertados de chocolate.
Ai Anatomista... seus posts sempre maravilhosos. Belas fotos, palavras... sensações deliciosas pra quem te visita.
Ah, Alice... tuas visitas me vigoram ! É sempre um deleite ter você aqui.
Meus carinhos.
Lindos versos de Drummond, e quanto aos tapas, simplesmente adoroooo!!! Bjs meus de bom domingo...
Que bom que adora, Crys.
Tenros e firmes tapas meus...
Tem presente no blog pra ti...bjs meus...
Que pedaço de felicidade, Crys !
Agradeço desde já, e postarei o selo.
Lindo texto e imagens perfeitas.Mt caliente seu blog, bjus de carinho.
Morena, se achou caliente, venha sempre se esquentar aqui. Fique à vontade.
Meus afagos.
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