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26 de abril de 2011

Espelho, espelho meu

  
 
               A evolução no Homem                                                          nemíH on oãçulove A

      Uma em vários dias, milhões de anos                                 Outra em uma noite, milhões de ânus
      Numa o Homem cada vez mais ereto                                 Noutra o cada vez mais ereto é outro
                Uma tem auge formal                                                          Outra tem auge animal

4 de abril de 2011

Entrando no túnel

Ali ela aguarda paciente
Junto de outros também
O fim de seu dia é Sol
Depois de muito vaivém

Todos ali pagaram o serviço
Da estação usando de vintém
Metáfora do corpo dela
Que se deu como ninguém

Agora denotação ela quer
Do que há anos lhe mantém
O túnel preenchido por inteiro
Conotação em outras mentes tem

Então chegam os vagões a vagar
Beatice real, onírico harém
Nesse aperto presto de Baco
Ancas e mãos, contidas e contêm

Visão metonímica de corpos
Hipocrisia que só traz porém
Ela violada como de costume
Um padre sorri e pensa amém

E entre conas e cus e paus e bocas
Uma voz suave, soando suada vem
"Próxima estação: Sé
Desembarque pelo lado esquerdo do trem"